Insãn-idade...
Não sei por onde andei,
Mas visitei as paredes de lodo,
Vi as aguá que desciam pelas rochas...
Talvez não estivesse viva,
Já que naquele lugar,
Não doía mais minhas feridas.
Ali eu deixei todas as fantasias,
Acordei de um sonho,
Despertei para a vida.
Tudo era difícil,
Mas eu me surpreendia,
Com a capacidade de amor que em mim havia.
Eu não era, e nem sou santa,
Mas nunca na minha vida,
Deixei de ter esperança.
Pois sei que tudo que é ruim,
Logo irá passar,
E que a felicidade um dia vai chegar.
E prometo não morrer agora.
Só para ver de sua felicidade falar,
Pois alimento a esperança de juntos podermos a vida cantar.