PARA GUARDAR
Na memória:
o degelo que sobe as linhas
das montanhas – não o estupro
não a alvenaria.
sim, o conjunto de engrenagens
que podem ser inserido no disco
rígido da máquina que nunca cessa.
não há segredo, nem
um abuso externo do corpo
que se movimenta na pálpebra
da vida.
todos param diante do
ato colossal e da astúcia
do tempo.
nunca pode desnaturar-se, nunca se pode
fugir dos atos, conforme essas relações
entre homem e máquina seja um crescimento harmônico,
mas obstantemente algo interno poder quebrar,
e logo na tentativa de nunca deixar o futuro descobrir
o enfraquecimento, ainda haverá uma relação mútua
do homem e máquina, essas duas fábricas
de sabedoria e fruto.
Na memória:
o degelo que sobe as linhas
das montanhas – não o estupro
não a alvenaria.
sim, o conjunto de engrenagens
que podem ser inserido no disco
rígido da máquina que nunca cessa.
não há segredo, nem
um abuso externo do corpo
que se movimenta na pálpebra
da vida.
todos param diante do
ato colossal e da astúcia
do tempo.
nunca pode desnaturar-se, nunca se pode
fugir dos atos, conforme essas relações
entre homem e máquina seja um crescimento harmônico,
mas obstantemente algo interno poder quebrar,
e logo na tentativa de nunca deixar o futuro descobrir
o enfraquecimento, ainda haverá uma relação mútua
do homem e máquina, essas duas fábricas
de sabedoria e fruto.