SINAIS
Respeite os sinais
Não os ignore nunca
Mantenha-se sempre alerta
Em linha direta, certa e reta
Esteja atento as piscadelas
Aos pontos oscilantes no longínquo horizonte
As luzes, aos indícios e resquicios mesmo infimos
Ao clarão dos infinitos caminhos percorridos
Aos fachos de luz debaixo do capacho
No tateio em enleio na escuridão
Ao quebrar da corda do violão.
Repare bem, preste muita atenção
Não negue a razão nem a expiação
Os sinais precisam ser bem-vindos, visto que são nítidos e precisos
E devem ser valorizados pra não ser inconcebível a desilusão
Dê importância aos sentidos: cheire, ouça, veja, sinta, prove se preciso for...
Mas não renegue os sinais, eles são sempre tão reais e vitais
Ainda mais se são abissais e te farão evitar dizer inúmeros ais
Além dos já eventuais que dará por todo o decorrer da vida
Respeite os sinais
Não os ignore nunca
Mantenha-se sempre alerta
Em linha direta, certa e reta
Esteja atento as piscadelas
Aos pontos oscilantes no longínquo horizonte
As luzes, aos indícios e resquicios mesmo infimos
Ao clarão dos infinitos caminhos percorridos
Aos fachos de luz debaixo do capacho
No tateio em enleio na escuridão
Ao quebrar da corda do violão.
Repare bem, preste muita atenção
Não negue a razão nem a expiação
Os sinais precisam ser bem-vindos, visto que são nítidos e precisos
E devem ser valorizados pra não ser inconcebível a desilusão
Dê importância aos sentidos: cheire, ouça, veja, sinta, prove se preciso for...
Mas não renegue os sinais, eles são sempre tão reais e vitais
Ainda mais se são abissais e te farão evitar dizer inúmeros ais
Além dos já eventuais que dará por todo o decorrer da vida