QUEIXO DO AMOR - DEMANDA BRIOS

Tais desdenho meu, é toda a inspiração, a qual vem da alma

Que a ventura trás, ao âmago, tafuis me inspiram

Que o meu coração aos poucos ditas, estas que escrevo

Ósculos desfecho, tuncos oferto, brio me tem ao peito

Pois de bem eu sou, como um bom filho, o qual vive esta

Transcrevo a verdadeira paixão, em forma de poesia

Aqui tenho o amor, insígnia ao peito

Carpindo muitas vezes ao choro, mas é o caminho

Paira aquelas pessoas, as quais sejam merecedoras

Sejam de um momento ruim ou bom

Então, pairo-me diante a beleza, da mãe natureza

A qual contempla minha vida, parte dela

Meus amores vêm à mente, cetro de comiseração

Qual faz com imenso prazer e contentamento

Mas me demando a queixumes, peço vitoria sobre a vida

Ditando assim, rogando versos inspirados da vida

Mas cá em meus dias

Sofridos

Às vezes iludidos

Viajo muito

Mas o que simplesmente preciso

É de uma mulher

A qual me compreenda

E me ame

Na mesma intensidade

De minhas poesias.

Heronildo

Ilha Solteira, 19 de maio de 2010

Poesia escrita em forma de rascunhos no dia 01/05/2000 as 23:48hs

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 19/05/2010
Código do texto: T2266750
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