INSENSIBILIDADE...
Ela aguarda em seu barraco
A valiosa ajuda prometida...
Com as lágrimas escorridas
Temendo pela própria vida.
Não tem para onde ir...
Contava que dali poderia sair
Foi-lhe dada uma esperança...
Fogo de palha... Virou fumaça!
Só pode contar com as próprias forças
Oh meu Deus... Iluminai essas cabeças
Antes que a terra, lixo e lama desçam
E seus sonhos todos desapareçam
Não entendo tanta indiferença
Para Débora Moreno e sua criança
Será que nossos poetas não têm consciência?
Não percebem que aí está na essência
O dedo da SOLIDARIEDADE ou
Da verdadeira violência
De que valem tantas palavras e versos
Quando o ato solidário está ausente
Será falha de caráter? Pobreza?
Mas ainda há tempo...
Será?!
Hildebrando Menezes
Nota: A TODOS OS MEMBROS DO MURAL DOS ESCRITORES E RECANTO DAS LETRAS...
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