No acordar da vida

No acordar da vida

Acordei, triste e assustada

Senti, desconforto e nostalgia

Revi todos os momentos passados

Quanta, foi a dor inflamou o meu peito

Derramei lágrimas de constrangimento

Horas de verdadeira colheita

Onde nada, mesmo nada fazia sorrir

Quis tirar a raiva do meu coração

Travar grandes batalhas do meu ego

Arranquei as trevas dos meus olhos

Vestindo minha alma de leveza

De branco púrpura e repleta alegria

Destinei o meu caminho no amor

Mesmo, deixando pedaços espalhados

De breves caminhos, ainda mal acabados

Onde eu lutei com fervor e afinco

Dentro de mim, Deus mostrou a esperança

Desatou todos os nós que a amarravam

Libertei os meus medos, dentro de mim

Voei para a terra da felicidade

Onde os limites… Somente a mim

Pertencem….