Relâmpagos negros
Relâmpagos negros cortavam minhálma já sofrida
Ouvia-se Fukuda Astracham prantear melodias pra te esperar
Me chama, tu disseste e até teu vinho eu levei.
Ah quem o nosso amor inventou? E como sofri por ti: AMOR
Zombei dos amantes que coração quebrantado um dia também terão
Uma esperança ainda havia, quando as cortinas se cerrassem.
Lento sai. Seu rosto não vi. Seu tinto não bebi. Só restou luz AMOR.