Sorrir de novo
Cadê o sorriso?
A mesma dor
que levou o amor,
deixou-me vida
para que vença,
que mostre a cara.
Não essa cara
amargurada,
de olhar errante,
acabrunhada,
que nada encara.
Sorrir de novo...
Esquecer tudo,
vestir o escudo
tão poderoso...
(e não me iludo),
que traz a paz
para as pessoas
que tem vontade
de dar a volta:
o esquecimento,
que sou capaz.
Sorrir de novo,
Pelo perdão,
de coração,
me traz a paz,
muda a visão
de algo velho
para algo novo,
com alegria
que vale a pena
pois contagia
o nosso espelho.
Pra que vingança?
Nada acrescenta;
só alimenta
fome de guerra
e a alma acorrenta.
Mas a alegria
de um largo riso
na noite escura
tão bem protege
da desventura,
Da alma vazia.
Sempre sorrir...
Mesmo com dúvida,
estremecida,
com grande mágoa,
há vida, vida,
nessa jornada
co’estrela em brilho
especial,
muita esperança,
sem nada igual
nessa estrada.
Cadê o sorriso?
A mesma dor
que levou o amor,
deixou-me vida
para que vença,
que mostre a cara.
Não essa cara
amargurada,
de olhar errante,
acabrunhada,
que nada encara.
Sorrir de novo...
Esquecer tudo,
vestir o escudo
tão poderoso...
(e não me iludo),
que traz a paz
para as pessoas
que tem vontade
de dar a volta:
o esquecimento,
que sou capaz.
Sorrir de novo,
Pelo perdão,
de coração,
me traz a paz,
muda a visão
de algo velho
para algo novo,
com alegria
que vale a pena
pois contagia
o nosso espelho.
Pra que vingança?
Nada acrescenta;
só alimenta
fome de guerra
e a alma acorrenta.
Mas a alegria
de um largo riso
na noite escura
tão bem protege
da desventura,
Da alma vazia.
Sempre sorrir...
Mesmo com dúvida,
estremecida,
com grande mágoa,
há vida, vida,
nessa jornada
co’estrela em brilho
especial,
muita esperança,
sem nada igual
nessa estrada.