Ao acaso
Quando não tiver mais sorte
Jogue ao mar do acaso
Toda vida que se fez morte,
Pois a vida renasce, desesperadamente,
Na imprevisível força que se faz clemente!
Quando não tiver mais sorte
Jogue ao mar do acaso
Toda vida que se fez morte,
Pois a vida renasce, desesperadamente,
Na imprevisível força que se faz clemente!