Bem-vindo.
Bem-vindo.
Bendito ventre que joga ao mundo
Seres que nascem puros
A sociedade os transforma
Em ruins ou bons
Criaturas irrelevantes outras tão marcantes
Raça pura inexistente pessoas tão carente
Quem tem o poder nas mãos
Todos que vieram, irão
Deixando na lembrança
Uns se importam outros não
Quem não tem medo deste mundão
Muitos perdem outros ganham
Alguns morrem do coração
E muitos nos encantam com sua canção
Mas até hoje há dificuldades em se pedir perdão
Branco, negro, amarelo e vermelho, todos fazem parte da mesma criação
Somos todos existentes pela mesma formação
Não há nada neste mundo que o homem não tenha posto a mão.
Nei Lima.