Bem-vindo.

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Bendito ventre que joga ao mundo

Seres que nascem puros

A sociedade os transforma

Em ruins ou bons

Criaturas irrelevantes outras tão marcantes

Raça pura inexistente pessoas tão carente

Quem tem o poder nas mãos

Todos que vieram, irão

Deixando na lembrança

Uns se importam outros não

Quem não tem medo deste mundão

Muitos perdem outros ganham

Alguns morrem do coração

E muitos nos encantam com sua canção

Mas até hoje há dificuldades em se pedir perdão

Branco, negro, amarelo e vermelho, todos fazem parte da mesma criação

Somos todos existentes pela mesma formação

Não há nada neste mundo que o homem não tenha posto a mão.

Nei Lima.

Nei Lima
Enviado por Nei Lima em 26/03/2010
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