MAR...SINGRAR, NÃO SANGRAR

 
Essa imensidão indomável ,chamada...  mar!
Um visual que impressiona,...deveras  intrigante!
Sinto-me tão frágil e pequeno ao te contemplar
Que busco em meus pensamentos a todo instante
teus mistérios insondáveis e ocultos... desvendar!
Minhas origens, meus medos...teus segredos!
Fazem arte na procura de uma simples explicação
Pois no teatro da vida, somos parte desse enredo
Que é este grande contexto, chamado: ...criação!
 
As ondas espumantes que beijam meus pés de menino
Em seqüencial cadência,e numa perfeita harmonia
Murmuras-me; qual um lamentar sublime e divino
Nesta sintonia solta ao vento...há desculpas à dar
Perdoa-me ó mar,se eu(homem) não soube te amar.
Deixa ao menos que ainda te possa contemplar e...
Com a nau dos meus sonhos, outra vez volte a marear
Porque:...quero tornar a te singrar e,não te sangrar!
Gildo G Oliveira
Enviado por Gildo G Oliveira em 26/02/2010
Código do texto: T2108261
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