Barragem em Três Coroas, Vale do Paranhana - RS
ATÉ AONDE A VISTA ALCANÇA
Me vesti de cores vivas
tomei o caminho
daquele pensamento
e caminhei pisando
em nuvens de algodão doce
tornei-me sem peso
e sem medida
flutuei somente
fazendo os
caminhos circulares
passando por todas
as estações dos sentidos
e andei a esmo
em sinuosas trilhas
a deslizar sentires
e fui sem pressa
e sempre olhando
até aonde
a vista alcança
e o coração
tem abrigo
pois no nosso interno ser
nenhum ponto é fixo
nenhuma vontade
é derradeira
há sempre aquela fonte
da qual beber
purezas novas
há sempre aquele
renascer inesperado
nos escombros das
nossas derrotas
há sempre um porto
vislumbrado entre
as brumas dos nossos
desconcertos
e aquele
ponto fugidio
a nos escapar...
... a borboleta azul
dos sonhos
renascendo em
nova primavera
até aonde a vista
alcança
até aonde o coração
tem abrigo...
ATÉ AONDE A VISTA ALCANÇA
Me vesti de cores vivas
tomei o caminho
daquele pensamento
e caminhei pisando
em nuvens de algodão doce
tornei-me sem peso
e sem medida
flutuei somente
fazendo os
caminhos circulares
passando por todas
as estações dos sentidos
e andei a esmo
em sinuosas trilhas
a deslizar sentires
e fui sem pressa
e sempre olhando
até aonde
a vista alcança
e o coração
tem abrigo
pois no nosso interno ser
nenhum ponto é fixo
nenhuma vontade
é derradeira
há sempre aquela fonte
da qual beber
purezas novas
há sempre aquele
renascer inesperado
nos escombros das
nossas derrotas
há sempre um porto
vislumbrado entre
as brumas dos nossos
desconcertos
e aquele
ponto fugidio
a nos escapar...
... a borboleta azul
dos sonhos
renascendo em
nova primavera
até aonde a vista
alcança
até aonde o coração
tem abrigo...