ESPERANÇAS.

Somos viajantes do futuro

Descobridores

Desbravadores

Construtores

Inventores

Singramos mares rios

Viajamos nas estradas

No espaço pilotamos

Descobrimos outras dimensões

Um novo porvir

Uma pátria do coração

Temos coragens

Não esmaecer

Não desanimar

Ter fé esperanças

Deixar para trás

Os passos

De um passado

Agora que chegamos até aqui

Percebemos que não é o fim

Se em outras plataformas chegamos

Abriremos novos caminhos

Construiremos novas casas

Trabalhamos para os nossos progressos

Distribuindo contribuindo

A natureza está nos ensinando

A lição que não aprendemos

A dura realidade

A nossa fragilidade

O sofrimento que a nos acontecem

Pelos desejos errados que nos apetecem

Vamos acordar

Adaptar-nos a natureza como ela é

Não querer adequá-la aos nossos caprichos

Servir a mãe natureza

Para que ela nos sirva

Lembrando sempre

Que a sua força

É mais poderosa do que a nossa

É no gemido do medo na dor

No terror das multidões

Nos cataclismos

Nos abismos dos corações

É que se abrirão

Os novos horizontes

Cláudio D. Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 21/01/2010
Reeditado em 21/01/2010
Código do texto: T2043187
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