Esculpindo esperança
Águida Hettwer
Oh! Deus dos meus silêncios,
Ouve a prece que meu coração padece,
Retorna o viço do meu riso sem demora,
Conta os dias e anos sem pressa.
Faz-me retornar no pátio da infância,
E que toda criança, tenha no mínimo,
O conforto de um lar, um teto feliz,
Brilho no olhar...
Retira dos escombros a falência,
Das famílias, devolve-nos o respeito,
Que brutalmente nos foi tirado.
Onde o diálogo calou-se e os ouvidos
Não ouvem, nem o certo ou errado.
Canaliza a paz entre os corações,
Cessando o fogo das armas em punho,
Esculpindo em nós a tolerância,
Sejamos instrumentos propulsores,
De amor, fé e esperança.
Seca a lágrima que teima em cair,
Conforta aqueles, que perderam tudo...
Abre-nos as janelas do entusiasmo,
Faz nos perceber que das pedras amontoadas,
Constroem-se castelos. E não há divisão,
Entre o sucesso e o fracasso,
Ambos caminham arduamente.
Em todas as etapas da vida,
O suor vai rolar, a mente desgastará,
E não somos suficientemente perfeitos,
Para em algum obstáculo não fracassar.
Mesmo que a derrota bata a porta,
Temos o direito de tantas vezes recomeçar.
18.01.2010
Águida Hettwer
Oh! Deus dos meus silêncios,
Ouve a prece que meu coração padece,
Retorna o viço do meu riso sem demora,
Conta os dias e anos sem pressa.
Faz-me retornar no pátio da infância,
E que toda criança, tenha no mínimo,
O conforto de um lar, um teto feliz,
Brilho no olhar...
Retira dos escombros a falência,
Das famílias, devolve-nos o respeito,
Que brutalmente nos foi tirado.
Onde o diálogo calou-se e os ouvidos
Não ouvem, nem o certo ou errado.
Canaliza a paz entre os corações,
Cessando o fogo das armas em punho,
Esculpindo em nós a tolerância,
Sejamos instrumentos propulsores,
De amor, fé e esperança.
Seca a lágrima que teima em cair,
Conforta aqueles, que perderam tudo...
Abre-nos as janelas do entusiasmo,
Faz nos perceber que das pedras amontoadas,
Constroem-se castelos. E não há divisão,
Entre o sucesso e o fracasso,
Ambos caminham arduamente.
Em todas as etapas da vida,
O suor vai rolar, a mente desgastará,
E não somos suficientemente perfeitos,
Para em algum obstáculo não fracassar.
Mesmo que a derrota bata a porta,
Temos o direito de tantas vezes recomeçar.
18.01.2010