Para o dia;30 por Mariwa
"O sábio olha o inevitável e decide que não é inevitável... O homem comum olha o que não é inevitável e decide que é inevitável..."
(CHUANG TSÉ)
Mote: Como encaramos nossos desafios
A honra do ser
A vida é o grito de combate
que desperta para a peleja
Refrega que nos acompanha
desde o primeiro grito desafogado
que fez gritar de dor e amor
a mãe que nos gerou,
e que estendendo as mãos nos aconchegou
ao seu coração queixoso.,
num silencio doloroso
de paz e de agradecimento.
E, dai em diante,
nesta terra de dor e fecundidade,
a mãe entrega seus filhos à liberdade,
onde há gritos de guerra e de paz.
De vanglória e perspicácia.
De cobiça e mesquinhez.
De abastança e pobreza.
De ódio e malquerença.
De amor em mar calmo de paixão,
ou desvairado em engano
E de menino parido, em laços de ternura.
Entregue á terra para o embalarem.
Entre os pesos e as dores.
Torna-se homem que peleja com ardor
Atiça na noite a fogueira.
Aquecendo sua frieza
.Para não enfraquecer
espera a aurora.
vem o sol para o robustecer.
E já forte desassombrado
Encara os desafios
Ergue a cabeça e ousado
Pega no leme e faz-se ao mar
Seja manso ou encapelado.
Tem a seara para cuidar.
Toma a enxada do seu oficio
Faz ouvir seu grito num clamor
Que ecoa por céus e terra
O mesmo desatado de menino atordoado
tornado homem de vigor
agora seu grito tem mais calor
e ainda que tenha na sua rota
sonhos e ilusões
afasta os fantasmas das ameaças
e deixa-se embalar ao leme da sua barcaça.
Nessa altivez de ser homem
E vigilante ora e canta a sua cepa
Resiste ao planger, mas nunca ao amor
Consciência do ser
De tta
Poema do dia 30-12-09
Postado hoje
"O sábio olha o inevitável e decide que não é inevitável... O homem comum olha o que não é inevitável e decide que é inevitável..."
(CHUANG TSÉ)
Mote: Como encaramos nossos desafios
A honra do ser
A vida é o grito de combate
que desperta para a peleja
Refrega que nos acompanha
desde o primeiro grito desafogado
que fez gritar de dor e amor
a mãe que nos gerou,
e que estendendo as mãos nos aconchegou
ao seu coração queixoso.,
num silencio doloroso
de paz e de agradecimento.
E, dai em diante,
nesta terra de dor e fecundidade,
a mãe entrega seus filhos à liberdade,
onde há gritos de guerra e de paz.
De vanglória e perspicácia.
De cobiça e mesquinhez.
De abastança e pobreza.
De ódio e malquerença.
De amor em mar calmo de paixão,
ou desvairado em engano
E de menino parido, em laços de ternura.
Entregue á terra para o embalarem.
Entre os pesos e as dores.
Torna-se homem que peleja com ardor
Atiça na noite a fogueira.
Aquecendo sua frieza
.Para não enfraquecer
espera a aurora.
vem o sol para o robustecer.
E já forte desassombrado
Encara os desafios
Ergue a cabeça e ousado
Pega no leme e faz-se ao mar
Seja manso ou encapelado.
Tem a seara para cuidar.
Toma a enxada do seu oficio
Faz ouvir seu grito num clamor
Que ecoa por céus e terra
O mesmo desatado de menino atordoado
tornado homem de vigor
agora seu grito tem mais calor
e ainda que tenha na sua rota
sonhos e ilusões
afasta os fantasmas das ameaças
e deixa-se embalar ao leme da sua barcaça.
Nessa altivez de ser homem
E vigilante ora e canta a sua cepa
Resiste ao planger, mas nunca ao amor
Consciência do ser
De tta
Poema do dia 30-12-09
Postado hoje