Todo dia é um feixe novo de esperança!*
Onde a vida alcançar
É um marco, um triunfo!
Se ela encontra barreiras,
Se ela encontra obstáculos,
Vai armada, nas mãos, nos braços
Com a tal arma da esperança!
Que não sangra e nem mata,
Antes desata o que ata,
Que liberta o que se fecha,
Seja pessoa, seja sentimento,
Um pensamento que seja!
Todo dia é um feixe novo de esperança,
Nesga de luz que ultrapassa barreiras...
Sejam elas medos, fraquezas!
A luz em cada dia,
Mesmo que seja um dia de tempestade,
É uma luz benfazeja...
Vem dos céus,
E em verdade,
Vem de Deus que nunca nos abandona,
Á deriva no mar da vida,
Por mais tempestuoso que esteja!
Edvaldo Rosa
25/11/2009
WWW.SACPAIXAO.NET
* Este poema faz parte da Antologia Dois mil e esperança, Abrali Edições, 2009
Onde a vida alcançar
É um marco, um triunfo!
Se ela encontra barreiras,
Se ela encontra obstáculos,
Vai armada, nas mãos, nos braços
Com a tal arma da esperança!
Que não sangra e nem mata,
Antes desata o que ata,
Que liberta o que se fecha,
Seja pessoa, seja sentimento,
Um pensamento que seja!
Todo dia é um feixe novo de esperança,
Nesga de luz que ultrapassa barreiras...
Sejam elas medos, fraquezas!
A luz em cada dia,
Mesmo que seja um dia de tempestade,
É uma luz benfazeja...
Vem dos céus,
E em verdade,
Vem de Deus que nunca nos abandona,
Á deriva no mar da vida,
Por mais tempestuoso que esteja!
Edvaldo Rosa
25/11/2009
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* Este poema faz parte da Antologia Dois mil e esperança, Abrali Edições, 2009