Tudo Que Posso
Destes meus deveres
Tão simples e os torna complexos
Os aspectos que adorna
Dos hábitos que mostra e adora
Incipiente fadigoso os torna
Por não ser autentico nesta nossa alcova.
Luto em luto pela morte do legitimo
A fim de transpor toda a força do opor que tu lanças em dor
Para tentar perpetuar o que gerou nossa esfera
Convenço-te a deslumbrar o que nos espera.
Tréguas nas guerras dos dias em fadiga
Em que tudo quer sem querer estar mulher
Que navega no enlace como se a amar o princípio.
Razão de nosso conforto heroísmo
Em um campo onde canta chora e me adora
E em prantos viajo nos contornos que me vicia
Nestes dias em que juntos adorávamos nos dizer
Bom dia.
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(Se você puder, em sua hora vaga, leia o romance Alma Assassina, colocado em Contos/Amor e que tem seu complemento em minha escrivaninha. Agradeceria muito a sua ajuda – Para o Escritor Só lhe Basta a Leitura)
Esta semana
Em Contos/Amor
CAP IV
ALMA ASSASSINA
(Morte, Amor e perseguição policial)
Marcio e a Prostituta da Orla