DÁ PARA MIM DIZER?

No lusco fusco da humanidade, quando todos teem olhos para não enxergar,

Vejo a estrela amarela, dormir para depois vibrar e assassinar,

Massas desconformes de barro que é gente e barro, tremem se molham desaparecem.

Vejo corações brilhando, irmanam em luz, choram desencontros.

Vejo asas partidas, terra batida, metrôs em superfície aquosa, lagos salgados.

Vejo o oriente que é ocidente e norte que é sul, vejo a vida revirar.

o Céu na terra a terra no mar, e nós sem notarmos a beleza da fúria, continuamos a procurar.

Existe fúria e desamor na limpeza da casa, da alma, do ambiente poluído?

O Computador divino se apressa, nós rastejamos problematicamente sobre o planeta, cabisbaixos, préocupados, pósocupados, viciados viciantes, mãos alerta pelo poder, sexo e dinheiro, tecnologia de ponta a primeira a nos registrar no lugar das pedras, a primeira a sumir em pirâmide erguida ao egoísmo e egocentrismo.

Pedra cartoriais, rescreva nossa história, diga aos céus furiosos que estamos prontos:

Para amar incondicionalmente, para crescer em espírito e irmandade, para colocar um pulsante coração no lugar da pulsante e frágil tecnologia Bruxológica.

Que andaremos voando, que voaremos andando, uma humanidade em conjunto, sempre a se abaixar mas para erquer um caído e um sofredor, um nescessitado, ou uma criança que somos e és. Mas olharemos sempre para cima em busca de tí

O AMOR INCONDICIONAL