Melancolia do entardecer
E em cada fruto que amadurece
Existe o estigma que separa a morte da vida
gérmen que continua o ser recordações que vivificam
débeis gemidos tristes brandos
O corpo vai o espírito sombra que fica
Na chã que o recebe vai ser princípio e fim
Dessa primavera exuberante
Agora a eternidade
Brota e explode amor e dor
É o evidente de todo o ser
é o entardecer da vida
que acaba no breu da terra
Afectuosa quente de alas abertas
Na essência há a síntese que não pára
no cair do fruto sazonado
uma sintonia de nostalgia e alegria
Ambivalência que o invade
Dualismo duplicidade
No presságio que lateja
Da semente que testamenta
Do seu coração emocionado.
E nada se perde tudo permanece
Nesse ciclo eterno e divino
De tta
02~11~09
Mote:
Todos na vida temos um entardecer. Somos como as árvores. A infância é verde, a mocidade um festivo explodir de brotos e de flores É na hora melancólica da tarde que surgem e amadurecem os frutos. (Menotti Del Picchia
PROPOSTO POR MARA
E em cada fruto que amadurece
Existe o estigma que separa a morte da vida
gérmen que continua o ser recordações que vivificam
débeis gemidos tristes brandos
O corpo vai o espírito sombra que fica
Na chã que o recebe vai ser princípio e fim
Dessa primavera exuberante
Agora a eternidade
Brota e explode amor e dor
É o evidente de todo o ser
é o entardecer da vida
que acaba no breu da terra
Afectuosa quente de alas abertas
Na essência há a síntese que não pára
no cair do fruto sazonado
uma sintonia de nostalgia e alegria
Ambivalência que o invade
Dualismo duplicidade
No presságio que lateja
Da semente que testamenta
Do seu coração emocionado.
E nada se perde tudo permanece
Nesse ciclo eterno e divino
De tta
02~11~09
Mote:
Todos na vida temos um entardecer. Somos como as árvores. A infância é verde, a mocidade um festivo explodir de brotos e de flores É na hora melancólica da tarde que surgem e amadurecem os frutos. (Menotti Del Picchia
PROPOSTO POR MARA