DO NOVO BRASIL
Outrora:
Por tanta mata escura;
Por tanta amargura;
Por tanta desventura;
Vergonhosa ditadura...
É o que me encanta...
E tem a alma alada
Pálpebras calorosas – sonhos verdes
Que voam na água sagrada – e tem espada
Força que incendeia
a garganta
(juventude atravessando a madrugada)
Coisa de grito – Esperança que se planta
E que vento, E que cavalo!
Colosso que cada dia se agiganta
É aquilo que ontem – Não CANTAVA, Agora CANTA...
Outrora:
Por tanta mata escura;
Por tanta amargura;
Por tanta desventura;
Vergonhosa ditadura...
É o que me encanta...
E tem a alma alada
Pálpebras calorosas – sonhos verdes
Que voam na água sagrada – e tem espada
Força que incendeia
a garganta
(juventude atravessando a madrugada)
Coisa de grito – Esperança que se planta
E que vento, E que cavalo!
Colosso que cada dia se agiganta
É aquilo que ontem – Não CANTAVA, Agora CANTA...