PÉRGULAS DO DESTINO

Sei que incomodo!

Estou além do meu tempo!

Construo pontes,

Vou às fontes,

Enfrento tornados,

Rebato o desalento,

E sigo em frente.

Se brilho?

É só consequência.

Não me rendo!

As armas empunho sempre.

Procuro sobrevivência.

Pego o meu fardo e vou seguindo,

Catarolando pelos caminhos,

Pérgulas do meu destino.

O coração está sereno,

A alma em paz,

E trânquila

Está a Consciência.

Genaura Tormin
Enviado por Genaura Tormin em 04/10/2009
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