PÉRGULAS DO DESTINO
Sei que incomodo!
Estou além do meu tempo!
Construo pontes,
Vou às fontes,
Enfrento tornados,
Rebato o desalento,
E sigo em frente.
Se brilho?
É só consequência.
Não me rendo!
As armas empunho sempre.
Procuro sobrevivência.
Pego o meu fardo e vou seguindo,
Catarolando pelos caminhos,
Pérgulas do meu destino.
O coração está sereno,
A alma em paz,
E trânquila
Está a Consciência.