OLHAR DE AMOR
De olhos bem fechados tramaria
A simplicidade na medida certa...
Na paixão que meu coração urdia
Compensaria a realidade incerta...
E assim fazia-se luz onde era treva
E a escuridão reluzia como jóia rara,
Algo que apetecia o cheiro da relva,
Desnudando o que não se mascara...
Pois olhar de amor sempre encontra
As belezas mais ternas e eternas,
Verdadeiras emoções reencontra,
Vê o que não se vê, não é externo...
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 26.09.2009.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
CICLOS DE POESIA - SETE PECADOS
Participe
http://7pecados.blogtok.com/menu/1/16420/regras/
Antologia virtual sem ônus.Mande seus poemas para ibernise@hotmail.com
De olhos bem fechados tramaria
A simplicidade na medida certa...
Na paixão que meu coração urdia
Compensaria a realidade incerta...
E assim fazia-se luz onde era treva
E a escuridão reluzia como jóia rara,
Algo que apetecia o cheiro da relva,
Desnudando o que não se mascara...
Pois olhar de amor sempre encontra
As belezas mais ternas e eternas,
Verdadeiras emoções reencontra,
Vê o que não se vê, não é externo...
Ibernise.
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