Solo de clarineta
Dias sombrios
Nuvens urbanas
Luzes fugidias
Faróis apagados
Confusão, nas esquinas
Trânsito infernal
Intolerância, buzinas
Ritmo abissal
Que falta faz
Um solo de flauta
Um silêncio de paz
Um toque de clarineta.
AjAraújo, o poeta humanista, Verão de 2008.