Faz de Conta
Que sonho é vida
E a vida sonho.
Que a paixão é eterna
E o ódio finito.
Que está esfera que chamamos de terra
Renova-se a cada dia em sincronia com as vidas que conserva.
Que as mentes superam o corpo
E o corpo imite a arte, não ser apenas um encarte.
Que os olhos vazios de seres aflitos
Naveguem em dias de pura poesia.
As poesias como em guerra
Saltem do papel mudando a atmosfera
Num manto cobrindo o mundo.
E por um segundo um anel de mãos dadas
Em um sinal do eterno respeito a essa mãe
Terra.
Faz de Conta.
Antonio C Almeida
Que sonho é vida
E a vida sonho.
Que a paixão é eterna
E o ódio finito.
Que está esfera que chamamos de terra
Renova-se a cada dia em sincronia com as vidas que conserva.
Que as mentes superam o corpo
E o corpo imite a arte, não ser apenas um encarte.
Que os olhos vazios de seres aflitos
Naveguem em dias de pura poesia.
As poesias como em guerra
Saltem do papel mudando a atmosfera
Num manto cobrindo o mundo.
E por um segundo um anel de mãos dadas
Em um sinal do eterno respeito a essa mãe
Terra.
Faz de Conta.
Antonio C Almeida