COMIGO MESMO
Penso comigo, ouvindo música e sinto;
Desejos compreensivos e encantos sem fim
Pelo meu quarto claro como minha consciência,
Que às vezes fraqueja, mas sei do meu poder.
Pelo qual me vejo.
Tendo eu mesmo, um profundo desejo.
Em compreender, como somos belos!
Quando queremos acreditar mais uma vez
Neste elo e perceber.
Fomos criados perfeitos.
Isso eu garanto, mas muitas,
Das vezes queremos ser
Ou melhor, nos tornamos,
Incompreendidos, inquietos e desacreditados.
Devemos amar e ser amados,
Como as mães que amam com renúncia,
E não esta bagunça,
Que às vezes fazemos em nossa vida.