Ao brilho do Sol

O Sol nasci todos os dias,

Tudo bem que as vezes ele não aparece,

Mas ele nasci.

Ele morre todos os dias,

No fim de cada dia,

Ele vai ao encontro das trevas,

Se despedi na escuridão,

Não que ele queira,

Mas ele vai ao encontro das trevas,

Enfrenta as profundezas da escuridão,

E no fim, no fim vence a escuridão,

Renasce revigorado, e renasce

Ele já renasce sabendo que vai ao encontro dela novamente,

Ela, a escuridão

E nem por isso ele deixa de brilhar

Brilha com o mesmo entusiasmo

Brilha por brilhar

Assim deveríamos ser,

Brilhar,

Mesmo sabendo que a escuridão,

Vai tentar nos apagar,

E mesmo se apagar

De fato iremos voltar,

Com uma única certeza,

Renovado, revigorado, mais forte

E com um brilho,

Ainda mais intenso

Mesmo sabendo que ela vai voltar,

A escuridão.

Felipe Vilela
Enviado por Felipe Vilela em 18/07/2009
Reeditado em 24/11/2010
Código do texto: T1706286
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.