Perto de Ti!
Quero trilhar a mesma estrada
A mesma ponte em que sempre passou
Quem saiba eu sinta um pouco de ti?
Pode ser que lá teu rastro ainda marcado ficou
Quero seguir esse rastro esse aroma
Minha substancia de vida
Colocar numa redoma
E não perder de vista
Quero andar nessas ruas, sentar na mesma praça
Que saiba no mesmo banco a espera de uma graça?
Divina graça meu alento verdadeiro
ver as mesma flores nesses canteiros, de janeiro a janeiro
Misturadas ao teu inconfundível perfume
E se a noite chegar derepente
E não for noite de luar
Vou seguir aquele vaga-lume inocente
Que ele me leve a onde vc está!