O Trabalho de Corpo e Alma
O labor das mãos,
O trabalho do cérebro.
Construir! Construir...
Nivelando o terreno,
Abrindo o solo,
Erguendo-se alicerces,
Levantando as paredes,
Aprumando as paredes...
A construção do templo.
Grande casa da vida,
Amplo edifício da existência.
A força conduzida por ferramentas,
A beleza delicada, talhada por instrumentos.
O suor gratificante da ação do físico,
O prazer dos pensamentos que se realizam.
O ritmo musical da harmonia coletiva,
O ritual laborioso dos métodos,
Numa interação contínua
Entre o cotidiano e a consciência.
Em meio ao dia a dia,
A vida se faz de mestra.
Pelos símbolos da efemeridade,
A busca do entender da eternidade.
O exercício solitário de cada um,
E depois a grande obra coletiva.
“Uma única andorinha não faz verão”.
Ilusão pensar conquista sem luta,
Até mesmo a paz é mérito do esforço.
Por nossas benditas batalhas de cada dia,
Tudo que é maldito haverá de ser passageiro.
O talhar da pedra: seu esquadrejamento
E um dia, por fim, toda bela e polida.
O templo do infinito e cada uma de suas pedras.
A razão nas ciências, a emoção nas artes,
E num acasalar de ambas o embrião do saber.
E o sábio entenderá
Que liberdade e ordem são compatíveis.
A inspiração só se realiza pela disciplina.
O caos é mera imaginação,
É nutriente primitivo, necessário,
Mas torna-se maduro somente na realização.
A força da engenharia, a beleza da arquitetura...
E o fermento bendito da paciência e da perseverança.
E o grande segredo que sopra aos ouvidos que
“Só saberá ser maduro, quem souber ser criança”.
Não basta saber que há a força, é preciso senti-la,
E somente os corações purificados a sentem.
Então, mãos à obra!
O tempo é eterno, mas não pode esperar,
É dever do digno combater o bom combate,
Retirar dos olhos as vendas das ilusões,
Para saber que ao morrer para o mundo,
Dia haverá de renascer
no prometido reino de Deus.
O labor das mãos,
O trabalho do cérebro.
Construir! Construir...
Nivelando o terreno,
Abrindo o solo,
Erguendo-se alicerces,
Levantando as paredes,
Aprumando as paredes...
A construção do templo.
Grande casa da vida,
Amplo edifício da existência.
A força conduzida por ferramentas,
A beleza delicada, talhada por instrumentos.
O suor gratificante da ação do físico,
O prazer dos pensamentos que se realizam.
O ritmo musical da harmonia coletiva,
O ritual laborioso dos métodos,
Numa interação contínua
Entre o cotidiano e a consciência.
Em meio ao dia a dia,
A vida se faz de mestra.
Pelos símbolos da efemeridade,
A busca do entender da eternidade.
O exercício solitário de cada um,
E depois a grande obra coletiva.
“Uma única andorinha não faz verão”.
Ilusão pensar conquista sem luta,
Até mesmo a paz é mérito do esforço.
Por nossas benditas batalhas de cada dia,
Tudo que é maldito haverá de ser passageiro.
O talhar da pedra: seu esquadrejamento
E um dia, por fim, toda bela e polida.
O templo do infinito e cada uma de suas pedras.
A razão nas ciências, a emoção nas artes,
E num acasalar de ambas o embrião do saber.
E o sábio entenderá
Que liberdade e ordem são compatíveis.
A inspiração só se realiza pela disciplina.
O caos é mera imaginação,
É nutriente primitivo, necessário,
Mas torna-se maduro somente na realização.
A força da engenharia, a beleza da arquitetura...
E o fermento bendito da paciência e da perseverança.
E o grande segredo que sopra aos ouvidos que
“Só saberá ser maduro, quem souber ser criança”.
Não basta saber que há a força, é preciso senti-la,
E somente os corações purificados a sentem.
Então, mãos à obra!
O tempo é eterno, mas não pode esperar,
É dever do digno combater o bom combate,
Retirar dos olhos as vendas das ilusões,
Para saber que ao morrer para o mundo,
Dia haverá de renascer
no prometido reino de Deus.