Á um Rei
Á um Rei
25/10/1997
Logo deste mundo me despedirei
E em coros de anjos estarei
Cantando hinos de louvor ao grande rei
E roupas brancas imaculadas usarei
Ente queridos reverei e para sempre com eles estarei
E frente á frente com o rei dos reis
Para ele minhas obras mostrarei
No eterno descanso entrarei
Pois digno fui considerado pelo grande rei
Não tenho culpa por ter inimigos
Afinal sou um homem integro
Aqui no mundo em que vivo
Há homens puros e homens iníquos
De uma forma ou de outra todos usam o livre-arbítrio
Viver no mundo é uma tarefa difícil?
Não para os que vivem com dignidade
Aqui teremos todos os tipos de sacrifício
Neste mundo á diversas dificuldades
Viver no mundo e não ser do mundo
É ser homem digno, homem puro
Para ter assim um futuro seguro
E conquistar um novo mundo
No mundo minhas poesias com vocês estarão
Elas irão inspirar a alegria nos vossos corações
Quero poder eternamente regozijar
Não quero no novo mundo chorar
E sim por toda eternidade poetizar.
De: Edevanir Leopoldino