Não há nada mais...

Ah, não!

Há nada mais...

Que trazer, que lembrar

Meu rompante de ardor em sais

Do que saber, do que viver...

Sim, há!

No meu peito jaz...

O que ter, o que lembrar

De mil tons em lá

Agudos sim, saber perder...

Há sim!

Agudo em Si, não mais...

Se há como clamar

Mil maneiras, sim há

Canções de ouvir, ou de ver

O que há

De verdadeiro demais...

Sem excesso a reclamar

De algum modo, vem lá

O som da sorte a dizer