CORRE O TEMPO!

Anda o relógio da vida

Numa constante batida

Num constante baloiçar.

Já nem se espera a bonança

E vê-se em qualquer criança

Que é mais triste...o seu olhar!

O tempo corre depressa

E aos poucos há quem se esqueça

Que é hora de parar.

Os ponteiros não descansam

A mentira e o ódio avançam

Onde é que isto irá chegar?

Parem o tempo por favor

Dêem lugar ao Amor

Deixem as guerras e a maldade.

Construa-se Paz mundial

Porque esse valor afinal

Só faz bem...à sociedade!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 26/03/2009
Código do texto: T1507559
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