O Cavaleiro Negro Na Terra Desconhecida
E de repente me vi
Com minha espada e nada mais,
Sentado nos degraus
Da casa de um samurai.
Eu, Cavaleiro Negro,
Buscando minha Princesa,
Que por homem de atos escusos
Foi há tempos levada presa.
E ouço do velho guerreiro,
Mestre nas artes orientais,
Como em batalha ser o primeiro
Entre todos os mortais.
O samurai, com katana reluzente,
Me mostra todos os segredos
De sua arte imortal,
Eterna e ausente.
E me vejo, de repente,
Olhando os olhos do inimigo
Que mais uma vez me enfrentava
E me encarava
Frente a frente.
Mas estava preparado
Pelo conhecimento do eterno samurai.
E desta vez, como jamais
Meu inimigo caiu derrotado.
E de repente me vi
Com minha espada e nada mais,
Sentado nos degraus
Da casa de um samurai.
Eu, Cavaleiro Negro,
Buscando minha Princesa,
Que por homem de atos escusos
Foi há tempos levada presa.
E ouço do velho guerreiro,
Mestre nas artes orientais,
Como em batalha ser o primeiro
Entre todos os mortais.
O samurai, com katana reluzente,
Me mostra todos os segredos
De sua arte imortal,
Eterna e ausente.
E me vejo, de repente,
Olhando os olhos do inimigo
Que mais uma vez me enfrentava
E me encarava
Frente a frente.
Mas estava preparado
Pelo conhecimento do eterno samurai.
E desta vez, como jamais
Meu inimigo caiu derrotado.