A VIDA
É o cansaço da lida,
O peso da preocupação,
O medo da bala perdida,
A intolerância que estende a mão.
É a violência crescente, calada,
Como se fosse natural,
A sociedade fechada,
Para o trabalhador braçal.
É o anseio por igualdade,
Antes que chegue o fim,
A canção que alimenta a tarde,
“... Eu caçador de mim”.
É o colibri encantado,
Com a beleza da rosa amarela,
O lindo sonho debruçado,
Com a menina na janela.
É a folha à mercê do vento,
A bolha frágil a levitar,
A mudança de comportamento,
O louco intento de amar...
É o olhar com brilho de esperança,
A confiança no Criador,
A novidade de cada andança,
A nuança, o aprendizado, o valor.
É a misteriosa viagem,
O ponto de interrogação;
?
E apesar do “capitalismo selvagem”,
A vida transborda emoção.
É o cansaço da lida,
O peso da preocupação,
O medo da bala perdida,
A intolerância que estende a mão.
É a violência crescente, calada,
Como se fosse natural,
A sociedade fechada,
Para o trabalhador braçal.
É o anseio por igualdade,
Antes que chegue o fim,
A canção que alimenta a tarde,
“... Eu caçador de mim”.
É o colibri encantado,
Com a beleza da rosa amarela,
O lindo sonho debruçado,
Com a menina na janela.
É a folha à mercê do vento,
A bolha frágil a levitar,
A mudança de comportamento,
O louco intento de amar...
É o olhar com brilho de esperança,
A confiança no Criador,
A novidade de cada andança,
A nuança, o aprendizado, o valor.
É a misteriosa viagem,
O ponto de interrogação;
?
E apesar do “capitalismo selvagem”,
A vida transborda emoção.