Vida e Morte
Com o nome de Vida,
secou as feridas.
Com passos de veludo,
iluminou o meu tudo.
No verbo colorido
estava uma saída...
Sou cego, surdo e mudo;
mas sóbrio no estudo.
Canto a senda sofrida
num tom colorido...
A morte vem...
Contudo, com a alma desnuda
Tento a chave da saída...
Virá nova vida,
perco-me nos estudos:
- Dama de veludo.
Ribeirão Preto, 31 de agosto de 2004.
15h51 min.
Com o nome de Vida,
secou as feridas.
Com passos de veludo,
iluminou o meu tudo.
No verbo colorido
estava uma saída...
Sou cego, surdo e mudo;
mas sóbrio no estudo.
Canto a senda sofrida
num tom colorido...
A morte vem...
Contudo, com a alma desnuda
Tento a chave da saída...
Virá nova vida,
perco-me nos estudos:
- Dama de veludo.
Ribeirão Preto, 31 de agosto de 2004.
15h51 min.