Metáforas
O tempo vai se refazendo.
Agora as noites nem sempre são frias,
Porque o tempo traz, magicamente, um toque de mãe
E as primaveras são todas minhas.
Renasce a canção das águas.
Agora a cadeira sozinha não denota falta
E o destino deixou de ser imaginação
Porque as lembranças são todas minhas.
Febris criaturas, cirandas inúteis,
Agora, no avesso da estrada apraz caminhar
E, do peito que ardia em chamas, renasce o sortilégio da vida
Porque as guerras... estas já não são todas minhas!
O tempo vai se refazendo.
Agora as noites nem sempre são frias,
Porque o tempo traz, magicamente, um toque de mãe
E as primaveras são todas minhas.
Renasce a canção das águas.
Agora a cadeira sozinha não denota falta
E o destino deixou de ser imaginação
Porque as lembranças são todas minhas.
Febris criaturas, cirandas inúteis,
Agora, no avesso da estrada apraz caminhar
E, do peito que ardia em chamas, renasce o sortilégio da vida
Porque as guerras... estas já não são todas minhas!