LOUCURA PELA VIDA
Enquanto pude sonhar por um amor,
Estive só como sempre, sem mais dor.
Acostumado numa vida solitária.
Independente de uma ilusão na ilusão
Amordaçado sem vinganças do destino
Uma luz que se promove num futuro breve
Distâncias mordidas por uma vida sem reis
Volumes declarados em uma vitima sem sangue
Confabuladas matizes onde eras não se perdem
Confusão mormente de uma lida sem focos,
Quando sentimentos nos aturdem em vazios
Francos que somos por diretrizes rompidas sem dor
Ainda que homens morram por verdades ilusórias
Decorrentes fundos de eras cantadas por um silêncio
Não mais clamaremos por anjos reunidos em unissono.
Apenas uma natureza sem fundos perdidos,
Quando não mais seremos ainda que homens insanos.
Na qualidade de uma vida de uma atenção que determina a vontade da clareza de uma norma que não mais morre pelo tempo.
Enquanto a norma rebate a dor no ciclo de uma identidade que exclui excessões anteriores ao significado de uma vontade que recria a noção exata do amor benefico e resplandecente...