Pobre poesia amada.

Sinto que a poesia, doce fragrância que exala de minha alma,

quando estou apaixonada eu estou perdendo,

Infelizmente os motivos, já não os encontro.

A esperança fonte de nutrição e de alimento de minha alma está morrendo em mim.

Sou fonte vazia, que sobrevive a seca devastadora de alma sem sentimento.

Pobre poesia amada!

Te vejo morrendo aos pouco, desmotivada, triste sofrida por não ter motivo para existir.

Como viver sem ti, cara amiga?

Sem tua presença nos meus textos escrito no agora.

Eles serão como um quadro sem tinta, sem luz, naturalmente sem vida.

No porão de minha alma vazia.

Grito dentro de mim: quero encontrar novamente motivos para falar de esperança, de ternura, e poder escrever palavras de amor.

Ver novamente o sorriso nos lábios iluminar minha face.

Não quero escrever nada que fale de dor e sofrimento.

Quero sim, ver a esperança bailar feliz e pousar ao meu lado,

num imenso ritual de amor.

Dyabarros
Enviado por Dyabarros em 21/01/2009
Código do texto: T1397130
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