SONETO DE ESPERANÇA!

Que mundo tão triste

Com a fome espalhada

A Paz não existe

E eu não sou…nada!

A guerra persiste

Em ser aliada

E o homem insiste

Numa luta armada!

Quero outro Universo

Pois tudo é perverso

E o Amor está dormente

Onde as crianças

Tivessem Esperanças

De um Sonho…Diferente!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 10/01/2009
Reeditado em 15/01/2009
Código do texto: T1378158
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