Sendo você de outra plaga a que não tive o prazer,
De conhecer ,saber ao menos se prados e planícies
Se serranas em que há labuta para subir ou descer
Ainda quer por animais levado se a estrada difícil,
Na sofrida e impressionante imagem a que figuras
Faz-me crer se mesmo a sofrer, da lida apaixonada,
Pois se morro, exercita na subida e chegas à altura,
Se é planície vai à labuta e põe em dia se atarefada!
Ainda a zombar da sorte como na carta tua que diz
Ser da região que por todos acolhida, de tão pobre!
Sendo da mesmo mestre, da vida em que contradiz!
Brincando com os azares da vida teu ser tão nobre...
Despedaças sentimentos de quem te ama, escrevera,
E sem maldade pois crente sou em tua sensibilidade
Sente carinho a que de impossibilidade, consideras,
Rompeu no pressentimento,quer o amor de verdade!
Poucos nos dias atuais ao amor real é que se entrega!
A vida tem balanço e no brincar após casarem festas
Ruptura o casamento poucos do dias do enlace nega...
Namoro parece:Falso amor se ao parceiro manifesta!
Quer; compreendendo-te jovem, desejo tu sejas feliz!
Por teus caminhos pedras não tenham,mas se houver,
A capacidade tua enorme, saiba usá-las em chafariz,
No refrescar da tua vida do quando já netos aprouver!
Barrinha 21 de novembro de 2008 16:41