Volte
Reprima sua ganância
Engane seu coração
Quem gosta nunca se cansa
Se cansa nunca diz não
Repreenda sua verdade
Te esconde no teu porão
Da sua mente confusa
Feito um cálice de vinho sem pão
Condena-ti sob tortura
Procurando o vazio que no nada esta
Seu eu com o mundo comunga
Tua resposta na noite não esta
Porém se a quer condene a existir
O equilíbrio jazendo no fundo do escuro adormece
Sob incerteza eminente
reside no vazio nulo, cravado no muro
Cujo guardião tens de espelir
Pois es teu senhor, tua verdade e seu equilíbrio pertence a ti