o coração incluinte do poeta cresce e cresce !

o Poeta

se deFENEsTRa

no bem-bom da festa.

suas orelhas,

sem cera,

se encantam

com a sinfonia

do Triste,

que vem das ruas

dos não-convidados

ex-CLUÍ-dos.

lhe falta cordas

que o amarre

ao mastro.

não faz mal !

ele, assim,

se compadece

e se SOLIDariza,

se conFRATERniza,

se gratifica.

seus sentimentos

se enriquecem

seu coração,

inCLUSivo,

inCLUinte

cresce e cresce !

---Gabriel da Fonseca.

---Às Amigas; À eSTrELA; 03/10/08; 1485.