SOPRO INGRATO
Sopro de vida que me alimentas
Que me mostras o quadro da minha insatisfação
Rondas em campos distintos
Em tempos de pura ingratidão
Feito tempestade de areia
Que maltrata o meu coração
Trazes contigo o passado glorioso
Vibras com o presente sofrido
Não te importas com o futuro que virá
Apenas te alimentas dos restos vividos
Pena que não sofre assim como eu
Nessa longa e marcada pisada
És culpado de tudo, ó ingrato sopro
Já que comeste, bebeste, amaste
Não pagaste cada momento que aproveitaste
E no final, cuspiste no prato que adoraste.
Obs. Imagem da internet
Sopro de vida que me alimentas
Que me mostras o quadro da minha insatisfação
Rondas em campos distintos
Em tempos de pura ingratidão
Feito tempestade de areia
Que maltrata o meu coração
Trazes contigo o passado glorioso
Vibras com o presente sofrido
Não te importas com o futuro que virá
Apenas te alimentas dos restos vividos
Pena que não sofre assim como eu
Nessa longa e marcada pisada
És culpado de tudo, ó ingrato sopro
Já que comeste, bebeste, amaste
Não pagaste cada momento que aproveitaste
E no final, cuspiste no prato que adoraste.
Obs. Imagem da internet