Eu!
Voar para dentro,
buscar o inconsciente,
reconhecer os medos.
Viver o imponderável,
destruir a ilusão,
do ser preeminente.
Vagar como caranguejo,
nesse mar caótico,
de desejos maledicentes.
Descobrir o epicentro,
de volátil percepção,
no encontro do Eu.