MEDO
Nesse drama do medo
O estereoscopia é feito de
Velhas lembranças
A geometria de hábitos insituáveis
O pesadelo de dúvidas amarguradas
Medo?...
Medo de amar!...
Medo de ser feliz!...
Está aí drama do ser humano,
Por que não execrar do seu interior
Este espírito equivocado que se instala
Em nossas almas.
Medo?...
Medo de entender o próprio signo
De saber por que nasceu, por que vive...
Medo desse horrível interior-exterior
Que nos atormentam.
Deixemos de tudo, e sigamos a vida.
A vida é efêmera demais.
Nesse drama do medo
O estereoscopia é feito de
Velhas lembranças
A geometria de hábitos insituáveis
O pesadelo de dúvidas amarguradas
Medo?...
Medo de amar!...
Medo de ser feliz!...
Está aí drama do ser humano,
Por que não execrar do seu interior
Este espírito equivocado que se instala
Em nossas almas.
Medo?...
Medo de entender o próprio signo
De saber por que nasceu, por que vive...
Medo desse horrível interior-exterior
Que nos atormentam.
Deixemos de tudo, e sigamos a vida.
A vida é efêmera demais.