Olhe
Olhe para todos os seu atos mais impensados
Eles são todas aquelas flechas futuras de seu arrependimento mais incondicional
E talvez na hora em que você se prostrar por terra
Eu já não esteja mais aqui para te ouvir
Minha matéria não é a mesma que a sua
Eu já não sou feito mais do mesmo sangue que você
Então vivo assim tão dentro de meus sonhos mais subjetivos e incongruentes!
Sentimentos de revoltas
Emoldurados em paredes
Coisas assim tão insignificantes
Que não há número exato de barris a conter o meu sangue e meu ar!
Olhe para todas as vezes que você grita comigo!
Eu também preciso colocar muita coisa para fora
Mas o faço em forma de tristeza, pesar e oração!
Olhe par dentro de você e veja se você não está sendo você mesma demais!
Eu me sinto tão frio e desencorajado!
Faça eu me sentir homem mais uma vez!
Assim tão manso
Assim tão capaz
Mesmo que isso ainda esteja tão materialmente longe de você!