As lições que a vida nos dá":
◘
Jamais abdicar do mel que nos pertence.
Não sou dona da verdade.
Apenas a minha verdade, me faz ter a razão e não abdicar dela.
A vida tem sido o meu grande mestre
e, das suas lições, que as tenho aprendido,
colho os ensinamentos, que me fazem gerir as minhas
decisões, procurando os acertos adequados no teatro da vida,
que nem sempre se apresentam em cenários brilhantes,
protagonizados por bons actores e transformam-se
em peças de fortes impactos que ridicularizam apenas a vida
Do que a vida me tem oferecido, vou extraindo o caminho do saber,
do amor, da compaixão, da lealdade,libertando-me dos medos, dos dogmas,
dos preconceitos, dos vícios e dos grilhões da alma,
que se manifestam todos os dias na procura da libertação.
Por isso me apego às coisas simples da vida.
Vigio para não albarroarem as muralhas da minha fortaleza,
nem pisarem os meus canteiros de rosas, nem adulterarem a minha poesia,
livro sempre aberto para quem o quiser folhear,
e faço delas a minha conquista permanente.
Encho de alfazema ,saquinhos de seda bordados de finos fios com vidrinhos brilhantes para embelezar e purificar o ambiente, e alvoroçar os fantasmas dos delírios,
que as vezes me assombram.
Penduro nas portadas, pequenos enfeites coloridos , feitos magia,
que tilintam ao sabor do vento, numa dança ritmada encadeada
de sonoridade transportada da orquestra angelical e que clamam os bons augúrios
Vivêncio assim as minhas loucas fantasias.
Jamais abdicarei do que me pertence, nem do que sou.
Nunca deixarei, se a oportunidade me não fugir,
de me enlambuzar de mel de boa colheita, saciando-me
apenas e somente para que, revestida de doçura e brilho,
possa usar livremente a minha liberdade na senda do que considero justo e verdadeiro
De tta
04-06-08
21,35
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Jamais abdicar do mel que nos pertence.
Não sou dona da verdade.
Apenas a minha verdade, me faz ter a razão e não abdicar dela.
A vida tem sido o meu grande mestre
e, das suas lições, que as tenho aprendido,
colho os ensinamentos, que me fazem gerir as minhas
decisões, procurando os acertos adequados no teatro da vida,
que nem sempre se apresentam em cenários brilhantes,
protagonizados por bons actores e transformam-se
em peças de fortes impactos que ridicularizam apenas a vida
Do que a vida me tem oferecido, vou extraindo o caminho do saber,
do amor, da compaixão, da lealdade,libertando-me dos medos, dos dogmas,
dos preconceitos, dos vícios e dos grilhões da alma,
que se manifestam todos os dias na procura da libertação.
Por isso me apego às coisas simples da vida.
Vigio para não albarroarem as muralhas da minha fortaleza,
nem pisarem os meus canteiros de rosas, nem adulterarem a minha poesia,
livro sempre aberto para quem o quiser folhear,
e faço delas a minha conquista permanente.
Encho de alfazema ,saquinhos de seda bordados de finos fios com vidrinhos brilhantes para embelezar e purificar o ambiente, e alvoroçar os fantasmas dos delírios,
que as vezes me assombram.
Penduro nas portadas, pequenos enfeites coloridos , feitos magia,
que tilintam ao sabor do vento, numa dança ritmada encadeada
de sonoridade transportada da orquestra angelical e que clamam os bons augúrios
Vivêncio assim as minhas loucas fantasias.
Jamais abdicarei do que me pertence, nem do que sou.
Nunca deixarei, se a oportunidade me não fugir,
de me enlambuzar de mel de boa colheita, saciando-me
apenas e somente para que, revestida de doçura e brilho,
possa usar livremente a minha liberdade na senda do que considero justo e verdadeiro
De tta
04-06-08
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