Toda a dor!
Toda a dor que nos aperte o coração,
é um aparte, ante a vida que escorre
entre os dedos de nossa mão!
É um lembrete, do que era antes,
e agora não é mais não!
É um arremate, que nos reporta
ás sensações de nosso coração,
esmaecidas, quase esquecidas...
Ás quais quase nem damos a menor atenção!
É um resgate do que fomos,
um reencontro, uma redenção!
É um ganho, uma perda,
um insulto, um disparate!
Um sonho que esboçará a realidade,
berço de possibilidades,
de sim e de não!
Toda dor traz em si um recomeço,
que começará com o fim da própria dor,
que nos apunhala ora a alma, ora o coração!
29/12/2007
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
Toda a dor que nos aperte o coração,
é um aparte, ante a vida que escorre
entre os dedos de nossa mão!
É um lembrete, do que era antes,
e agora não é mais não!
É um arremate, que nos reporta
ás sensações de nosso coração,
esmaecidas, quase esquecidas...
Ás quais quase nem damos a menor atenção!
É um resgate do que fomos,
um reencontro, uma redenção!
É um ganho, uma perda,
um insulto, um disparate!
Um sonho que esboçará a realidade,
berço de possibilidades,
de sim e de não!
Toda dor traz em si um recomeço,
que começará com o fim da própria dor,
que nos apunhala ora a alma, ora o coração!
29/12/2007
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net