Voltou a ser...

Voltou a prender os cabelos

Em rabo de cavalo

E não acreditar

Voltou a ser rocha

Deixou de ser cristal

Voltou a não se importar...

Voltou à razão

E esqueceu a emoção

Voltou a usar as pessoas

E não se deixou usar

Deixou de viver

Voltou a sobreviver