Noite Sombria
Te procuro ao lado... -Onde estás? Pergunto eu.
Sem te ver após, sei que não me amas.
Pois do fascínio à fuga.
Do que adianta?...
Ao ver o vago, sinto teu perfume.
Que, no entanto tão fúnebre quanto um corvo na escuridão.
Saudades deixaste, covarde!
Foges sempre, és sujo, és fraco...