NOITE SOMBRIA
O dia dezessete marcava o calendário,
Aquela jovem olhava a nudez da rua,
Descalça nos sentimentos nebulosos,
Procurava algo sem qualquer sorriso.
Eram vinte e duas horas daquela noite,
O tempo passava apressado na rua molhada,
Levando os sonhos e impulsos dum amor,
Perdidos sem qualquer destino numa viaj em.
A chuva rápida descera dos céus entre a claridade,
Perpetuada em cada poste e vitrine do centro comercial,
Nem transeuntes por lá passava ou automóveis,
Olhos assustados e a menina tão sozinha.
Fazendo dos seus olhos uma janela de esperança,
Tudo fechado por causa do mau tempo,
Apressava os passos em cada rua sem destino,
Acolhendo em seu frio sombrio, o amargor.
Esperanças perdidas sem quaisquer perspectivas,
Eram vinte e duas horas daquela noite,
O tempo passava apressado na rua molhada,
Olhos assustados e a menina tão sozinha.
Foto - Rua do centro comercial da cidade de Teresina.
O dia dezessete marcava o calendário,
Aquela jovem olhava a nudez da rua,
Descalça nos sentimentos nebulosos,
Procurava algo sem qualquer sorriso.
Eram vinte e duas horas daquela noite,
O tempo passava apressado na rua molhada,
Levando os sonhos e impulsos dum amor,
Perdidos sem qualquer destino numa viaj em.
A chuva rápida descera dos céus entre a claridade,
Perpetuada em cada poste e vitrine do centro comercial,
Nem transeuntes por lá passava ou automóveis,
Olhos assustados e a menina tão sozinha.
Fazendo dos seus olhos uma janela de esperança,
Tudo fechado por causa do mau tempo,
Apressava os passos em cada rua sem destino,
Acolhendo em seu frio sombrio, o amargor.
Esperanças perdidas sem quaisquer perspectivas,
Eram vinte e duas horas daquela noite,
O tempo passava apressado na rua molhada,
Olhos assustados e a menina tão sozinha.
Foto - Rua do centro comercial da cidade de Teresina.